Tuesday, August 4, 2009

OS PRINCIPIOS BIBLICOS NUNCA PASSAM DE MODA...

“Quem confia nas suas riquezas cairá, mas os justos reverdecerão como a folhagem.” Provérbios 11:28. Augusto e Adela formavam um casal aparentemente feliz, até que Adela conheceu o evangelho e se deparou com princípios de vida que ignorava. Augusto acreditava que Adela era ingênua demais para acreditar nas “tolices” antigas da Bíblia. Juntos, tinham construído uma grande fortuna. Mas Adela reconhecia que não teriam conseguido todo esse dinheiro se não tivessem entrado no terreno da desonestidade, da mentira e da boa-fé das pessoas – coisas que não estava mais disposta a praticar, agora que conhecia os princípios espirituais e morais que a Bíblia ensina. Foi então que começaram as discussões e desavenças. Ambos moravam na mesma casa e eram proprietários da mesma empresa, mas passaram a ter conceitos completamente diferentes da vida e dos negócios. A situação ficou insustentável, e a consequência natural foi o divórcio. Adela ficou insegura com a separação. Tinham dois filhos pequenos e, embora tivesse feito tudo para salvar o casamento, chegou à conclusão de que, se quisesse ser leal à sua consciência e a Deus, teria que aceitar aquela solução inevitável. Augusto se aproveitou da fragilidade da esposa e dos princípios que agora orientavam a vida dela, e se apoderou da empresa, deixando-a praticamente na miséria. O único Deus que ele reconhecia era o dinheiro, e o tinha em abundância. Em seu coração, não havia lugar para a generosidade, nem para a compreensão. Argumentava que a esposa estava vivendo a vida que escolhera para si. O tempo passou. Cinco anos. No início, Adela parecia grama seca e sem vida. Parecia... A realidade era outra, porque ela acreditava nas promessas divinas e estas diziam que ela “reverdeceria”. E assim foi. Começou outra empresa nos fundos de sua casa, com a ajuda de alguns vizinhos. Hoje, ela tem uma florescente empresa de alimentos pré-cozidos. Augusto faliu, vítima de suas ambições desmedidas. Você não acha que vale a pena pensar na experiência de Augusto e Adela? Sim, porque “quem confia nas suas riquezas cairá, mas os justos reverdecerão como a folhagem”. Alejandro Bullón

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